Para deixar o seu veículo em dia, não adianta só lavar, completar o tanque e fazer alguns reparos. Os óleos lubrificantes são de grande importância para manter o bom funcionamento do veículo. Por conta disso, as pessoas ouvem, e até repassam, vários mitos sobre este assunto. Sendo assim, estamos aqui para sanar as suas dúvidas com base nos maiores mitos e verdades sobre os lubrificantes automotivos.
Para darmos início, vamos com os maiores mitos sobre o assunto:
Mitos sobre os lubrificantes
Óleos lubrificantes para carro e moto são iguais?
Mito. Os lubrificantes são compostos por aditivos e óleo básico. Mesmo sendo parecidos, os lubrificantes para motos possuem uma aditivação diferente, pois a embreagem é lubrificada pelo óleo de motor. Então, fique alerta para não confundir, pois pode prejudicar o seu veículo.
Eu preciso usar um óleo mais grosso para um veículo mais rodado?
Mito. A utilização de óleos grossos força partículas que aceleram a deterioração das peças, podendo corromper partes fundamentais do veículo. Por isso, fique atento ao manual do seu veículo, lá você encontra as melhores recomendações e prazos que são cedidas pela montadora. Siga essa dica!
O óleo escureceu, e agora? É sinal de estrago? Preciso trocar?
Mito. Isso é algo comum de acontecer, pois no interior do motor ocorre a combustão devida a altas temperaturas. Então, quando eu sei que devo trocar? Continue seguindo a indicação dada pela montadora quanto a prazos e quilometragem recomendada.
Posso verificar a aderência do óleo manualmente?
Mito. É muito comum vermos o frentista analisar a aderência do óleo lubrificante derramando um pouco em sua própria mão. Porém, essa forma é equivocada, uma vez que tal análise deve ser feita por meio de instrumentos adequados para tal finalidade.
O que acha de reforçamos as VERDADES sobre os óleos lubrificantes agora? Então, vamos lá:
Verdades sobre os lubrificantes automotivos
Em relação à temperatura, o motor deve estar frio para verificar o nível óleo e quente para trocar?
Verdade. Para garantir uma leitura mais precisa em relação ao volume, recomenda-se aguardar, no mínimo, 10 minutos após parar o veículo, fazendo com que o lubrificante retorne para o Carter.
Conseguinte, é necessário que o motor esteja quente para realizar a troca do óleo, pois, dessa forma, o óleo irá fluir com facilidade e o lubrificante irá limpar a sujeira de forma mais rápida.
Atenção! O nível correto do óleo é ENTRE a marcação de máximo e mínimo da vareta.
Sobre o meio ambiente. As fabricantes devem obedecer a condutas regulatórias?
Verdade. Toda indústria, empresa ou fábrica de lubrificantes devem seguir as regulamentações da ANP (Agência Nacional de Petróleo), instituição que regula a produção, desempenho e qualidade dos óleos básicos.
Os aditivos melhoram o desempenho do motor?
Verdade. O aditivo colabora para que o motor funcione com certas faixas de temperatura e ajuda a impedir que a água enferruje certas partes do motor. Porém, o uso de aditivos “avulsos”, que não fazem parte da formulação do produto, podem ocasionar a famosa “borra” e, até mesmo, a ineficiência do motor.
A melhor opção de óleo sempre será a que o fabricante recomendar.
Verdade. Arecomendação dada pelo fabricante será a melhor opção para o seu veículo. Ademais, por meio dela que você saberá a viscosidade e API/ACEA do óleo lubrificante. E, o que seria isso? A API/ACEA refere-se ao desempenho do produto. Além disso, a própria embalagem do produto informa a viscosidade, sendo as categorias demonstradas por: 5w30, 10w40, 15w50, 20w50, etc. Todos esses produtos você encontra na SUPERFREIOS.
Agora você já sabe quais são os mitos e verdades sobre os lubrificantes automotivos. Ficou alguma dúvida? Entre em contato com os nossos especialistas. Nossa equipe está sempre pronta para te ajudar!
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